Essa é uma lei histórica para a cidade de Almas, porque aqui nós hoje temos noção de quando Almas foi elevada a categoria de freguesia, de Nossa Senhora da Natividade, outro ponto de duvida tirado aqui é que o nome era São Miguel e Almas realmente, permanecendo com esse nome ao ser transformado em freguesia ou distrito, a mesma como descrito em lei foi promulgada por Antônio Cândido da Cruz Machado e mandado publica na mesma data em todo o território da província de Goiás que antes era escrito Goyaz, vocês poderão ver aqui como era escrito as leis nessa época alem de conhecer um pouco mais de nossa história.
Almas-TO
sexta-feira, 2 de agosto de 2019
sábado, 17 de novembro de 2012
Símbolos de Almas-TO
Os símbolos de Almas segundo a Lei Orgânica do Município são: O Brasão, A Bandeira e o Hino.
Brasão
O Brasão de Almas está composto da seguinte forma, do lado este um pé de arroz e outro de milho, com suas raízes cruzadas os mesmos representa a agricultura do município, uma bateia com pedras coloridas dentro perto de uma serra representa os garimpos de minérios existentes em nossa cidade, tanto de ouro quando do diamante, a frase a união faz a força faz menção a conquista dos povos antigos na emancipação política da cidade de Almas, a faixa embaixo do pé de arroz e do pé de milho trás a descrição da data de emancipação política de nossa cidade, época em que deixamos de ser distrito de Natividade.
Bandeira
A Bandeira de Almas é composta por três cores mais o Brasão no centro, temos o verde, o amarelo e o branco. O verde representa nossas matas existentes em volta da cidade, representa o nosso cerrado: O amarelo representa nossas riquezas, o minério mais valioso, representa o ouro existente em nosso município: O branco representa a paz e a tranqüilidade que existe em nosso município, já em relação ao brasão ver explicação acima.
Hino
O Hino de Almas foi composto no ano de 1991 e apresentado na inauguração da escola estadual Ary Pereira Borges, na gestão do ex-prefeito Hugo Filgueira, o mesmo foi apresentado pela Diretora Dona Zezinha, esse hino teve como autores em sua criação Marlon Manoel da Nóbrega Dona Josefa Pereira de Macedo e Terezita Carvalho, antes de chegar na versão atual o mesmo foi gravado por dona Zezinha, Abdoran e a ultima versão que se usa nos principais eventos do município foi gravado por Mauro da Nóbrega, com um arranjo próprio para hino, a nossa cidade ganhou um grande presente que os senhores terão a oportunidade de conhecer a letra na próxima pagina.
Hino do Município de Almas-TO
Oh! Quantas glorias já alcançadas
Troféu sublime tão almejado
Por forte raça varonil
Viva Almas, viva o Brasil
Por tua grandeza Oh! Almas
O teu sertão é promissor
Cada um dos filhos teus
Seja um feliz batalhador
Bernardo Homem o Bandeirante
Descobridor do ouro mil
Com as minas surgiu Almas
Esperança do nosso Brasil
Almas cheia de vida
E de idéias juvenis
Onde sempre foi vivida
Pelos povos mais gentis
Almas tão querida
Cheia de encantos mil
O teu povo glorifica
Nesta data primaveril.
Cultura: Jiquitaia
JIQUITAIA: A Jiquitaia é uma dança proveniente dos escravos, cuja historia tem raízes em Almas, formando parte precisa da identidade cultural de seu povo. Um misto de festa do Divino Espírito Santo, sussia e ritmo de tambores com cantorias bem entoadas, a dança faz simulações de toques às vezes íntimos ou simulações de uma operação “mata insetos” pelo corpo. Assim é dança do grupo Jiquitaia de danças típicas de Almas, que já realizou apresentações em varias cidades brasileiras, dentre as quais Teresina Capital do Piauí, por ocasião do 26º encontro Nacional de Folguedos do Piauí, em Palmas e outras cidades, sempre alcançando sucesso de critica e de publico.
Formado pelos alunos do colégio Estadual Dr Abner Araújo Pacini, o grupo já realizou sobre o comando do Professor Arinestino Rosa de Oliveira diretor do Colégio, um trabalho de resgate da identidade cultural da cidade de Almas, já esteve presente durante o Espaço Brasil na França em Paris mostrando um pouco da cultura almense para os franceses no ano de 2005, todo grupo é formado por adolescente, hoje o grupo está sobre o comando da Diretora Marizete Cardoso de Souza Freitas, está passando por uma reformulação, o grupo é composto por quinze pessoas divididos entre dançarinos e músicos.
O QUE É A JIQUITAIA: A Jiquitaia é uma dança cultural Sussia da região de Almas, que iniciou-se com a historia da escravidão no Brasil, pois havia uma ligação muito forte dos santos da igreja, principalmente no aculturamento religioso, sobre tudo dos indígenas e dos escravos, dentro dessa cultura existia uma revelação muito forte com o Divino Espírito Santo, tanto que o primeiro festeiro da região foi Bernardo Homem, que foi considerado o fundador do Arraial onde hoje está localizada a cidade de Almas, ele trouxe consigo varias imagens e a cultura do giro da folia da Europa, mas precisamente de Portugal.
Nos momentos de descanso do oficio dos cânticos da religiosidade, eram inseridas algumas danças que tinham como principio não tocar nas pessoas, principalmente no sexo oposto. E para amenizar eles começavam a dançar em volta das fogueiras , algumas danças em que as mulheres comandavam eram tocadas, aconteciam até insinuações, mas não o toque propriamente dito. Surgiu então a sussia que é dançada em volta da fogueira.
Dentro dessa mesma linha conta-se que a jiquitaia nasceu dentro das senzalas, no momento que os escravos iam dormir, deixando fragmentos de comidas dentro dos aposentos e às vezes eram atacados por uma formiguinha vermelha que tem uma picada muito dolorida e que atacavam em grupo, que são as formigas jiquitaia. Às vezes muitos cansados tentavam se livrar dos ataques das formigas, e isso virava um tipo de brincadeira para o dia seguinte, e quando estavam tocando atabaques nos finais de semana, perceberam que aquilo “dava samba”. Então os escravos começavam as danças e simulações as reações dos ataques das formigas, daí começou a Jiquitaia como dança. Contudo ela é um segmento da Sússia, ou seja, danças que não há toques, mas si simulações. A jiquitaia assim como a Sússia, são danças típicas de Almas e do Sudeste do Tocantins.
Formado pelos alunos do colégio Estadual Dr Abner Araújo Pacini, o grupo já realizou sobre o comando do Professor Arinestino Rosa de Oliveira diretor do Colégio, um trabalho de resgate da identidade cultural da cidade de Almas, já esteve presente durante o Espaço Brasil na França em Paris mostrando um pouco da cultura almense para os franceses no ano de 2005, todo grupo é formado por adolescente, hoje o grupo está sobre o comando da Diretora Marizete Cardoso de Souza Freitas, está passando por uma reformulação, o grupo é composto por quinze pessoas divididos entre dançarinos e músicos.
O QUE É A JIQUITAIA: A Jiquitaia é uma dança cultural Sussia da região de Almas, que iniciou-se com a historia da escravidão no Brasil, pois havia uma ligação muito forte dos santos da igreja, principalmente no aculturamento religioso, sobre tudo dos indígenas e dos escravos, dentro dessa cultura existia uma revelação muito forte com o Divino Espírito Santo, tanto que o primeiro festeiro da região foi Bernardo Homem, que foi considerado o fundador do Arraial onde hoje está localizada a cidade de Almas, ele trouxe consigo varias imagens e a cultura do giro da folia da Europa, mas precisamente de Portugal.
Nos momentos de descanso do oficio dos cânticos da religiosidade, eram inseridas algumas danças que tinham como principio não tocar nas pessoas, principalmente no sexo oposto. E para amenizar eles começavam a dançar em volta das fogueiras , algumas danças em que as mulheres comandavam eram tocadas, aconteciam até insinuações, mas não o toque propriamente dito. Surgiu então a sussia que é dançada em volta da fogueira.
Dentro dessa mesma linha conta-se que a jiquitaia nasceu dentro das senzalas, no momento que os escravos iam dormir, deixando fragmentos de comidas dentro dos aposentos e às vezes eram atacados por uma formiguinha vermelha que tem uma picada muito dolorida e que atacavam em grupo, que são as formigas jiquitaia. Às vezes muitos cansados tentavam se livrar dos ataques das formigas, e isso virava um tipo de brincadeira para o dia seguinte, e quando estavam tocando atabaques nos finais de semana, perceberam que aquilo “dava samba”. Então os escravos começavam as danças e simulações as reações dos ataques das formigas, daí começou a Jiquitaia como dança. Contudo ela é um segmento da Sússia, ou seja, danças que não há toques, mas si simulações. A jiquitaia assim como a Sússia, são danças típicas de Almas e do Sudeste do Tocantins.
Cultura: Folias
Pessoas devotas que percorrem as fazendas tirando esmolas para festejar a festa do santo: Santo Reis, Nossa Senhora do Rosario, e do Divino Espirito Santo, a folia de Reis tirada dia primeiro de Janeiro, como quem diz ser uma perigrinação dos tres reis magos. Gira 6 dias, mas sempre com uma festança propriamente dita.
O primeiro cuidado do “Soberano” eleito consiste realmente em organizar e despachar logo depois da pascoa as folias ou bandos precatorios encarregados de esmolar no municipio. Escolhem para esse fim um grupo de homens chamados “foliões” apronta-os com roupas, calçados, viveres e bons animais de montarias e de carga, vistosamente aerados. Manda os em grupo de 08, 10 ou mais individuos, chefiados pelo alferes da bandeira, e ladeado pelos tocadores de violas e caixas de rufar, com as comitivas, seguem atraz , e as vezes na frente, o “bagageiro” encarregado das cargas e das cozinhas e mais atraz ainda marcham os “tangedores” de gados e animais oferidos ao divino, ao longo da peregrinação.
Sentimos não poder tranascrever aqui as cantigas moduladas pelos foliões, umas decoradas, outras impriovisiadas e inspiradas por circunstancias e pelas situações diversas dos moradores visitados. Há versos especiais para cumprimentar o casal legitimo, outros para saudar viuvos, e saudar os servidores do divino.
As pequenas ofertas servem para os banquetes pantagruelicos, durante as solienidades. Os bois, bezerros, cavalos e poldrinhos serão vendidos em leilão pelo “Imperador” e organizados de tal maneira que o “Soberano” sertanejo e seus comparsas ladinos ficarão por baixo preço, donos de verdadeiras fazendas. Este e outro grave abuso resultante das folias; mas a devoção ao Divino está de tal forma enraizada que ninguem se atreve a criticar as manobras do eleito. Tudo que o festeiro fizer tá feito e o povo continua a entregar-lhe, de olhos fechados, os objetos de suas promessas
Chega em fim os dias do imperio. Dia e Noite pelas estradas, caminham devotos empenhados em não perder nada dos festejos. Na vespera do pentecostes, a noite, realiza-se o primeiro ato, a solene coroação do imperador, panpero cortejo conduz o principe a igreja ou capela, indo à frente a bandeira desfraldada, ao lado panjos carregando , em lindas bandeijas, a coroa e o cedro, atrás os musicos e os cantores, com voilas, sanfonas, pandeiros e caixas. A muitidão acompanha, empunhando velas acesas e repetindo os vivas entre tremendos estrondos de roqueiros e o espocar dos foguetes.
Um dia antes da festa do Imperador do Divino, a Nossa Senhora do Rosario, e a festa do mastreiro de cada divindade; cada festeiro deve levar o seu mastro com sua bandeira na ponta até a igreja matriz de São Miguel, e após, grande coquetel para agradar a população, que impulsionda pelos toques foguetes e bebidas, fica disposta a festejar dia e noite
O primeiro cuidado do “Soberano” eleito consiste realmente em organizar e despachar logo depois da pascoa as folias ou bandos precatorios encarregados de esmolar no municipio. Escolhem para esse fim um grupo de homens chamados “foliões” apronta-os com roupas, calçados, viveres e bons animais de montarias e de carga, vistosamente aerados. Manda os em grupo de 08, 10 ou mais individuos, chefiados pelo alferes da bandeira, e ladeado pelos tocadores de violas e caixas de rufar, com as comitivas, seguem atraz , e as vezes na frente, o “bagageiro” encarregado das cargas e das cozinhas e mais atraz ainda marcham os “tangedores” de gados e animais oferidos ao divino, ao longo da peregrinação.
Sentimos não poder tranascrever aqui as cantigas moduladas pelos foliões, umas decoradas, outras impriovisiadas e inspiradas por circunstancias e pelas situações diversas dos moradores visitados. Há versos especiais para cumprimentar o casal legitimo, outros para saudar viuvos, e saudar os servidores do divino.
As pequenas ofertas servem para os banquetes pantagruelicos, durante as solienidades. Os bois, bezerros, cavalos e poldrinhos serão vendidos em leilão pelo “Imperador” e organizados de tal maneira que o “Soberano” sertanejo e seus comparsas ladinos ficarão por baixo preço, donos de verdadeiras fazendas. Este e outro grave abuso resultante das folias; mas a devoção ao Divino está de tal forma enraizada que ninguem se atreve a criticar as manobras do eleito. Tudo que o festeiro fizer tá feito e o povo continua a entregar-lhe, de olhos fechados, os objetos de suas promessas
Chega em fim os dias do imperio. Dia e Noite pelas estradas, caminham devotos empenhados em não perder nada dos festejos. Na vespera do pentecostes, a noite, realiza-se o primeiro ato, a solene coroação do imperador, panpero cortejo conduz o principe a igreja ou capela, indo à frente a bandeira desfraldada, ao lado panjos carregando , em lindas bandeijas, a coroa e o cedro, atrás os musicos e os cantores, com voilas, sanfonas, pandeiros e caixas. A muitidão acompanha, empunhando velas acesas e repetindo os vivas entre tremendos estrondos de roqueiros e o espocar dos foguetes.
Um dia antes da festa do Imperador do Divino, a Nossa Senhora do Rosario, e a festa do mastreiro de cada divindade; cada festeiro deve levar o seu mastro com sua bandeira na ponta até a igreja matriz de São Miguel, e após, grande coquetel para agradar a população, que impulsionda pelos toques foguetes e bebidas, fica disposta a festejar dia e noite
ASPECTO GEOGRAFICO
Localização: Com 4.106,4 km2 de extensão territorial o municpio de Almas está localizado no Sudeste do Estado, sua sede municipal tem como coordenadas geograficas, 11º34’25” de latitude sul, 47º10’33” longitude oeste; a sede municipal tem como altitude 397 metros acima do nivel do mar. A distancia de Palmas é de 300 Km, por estradas totalmente asfaltadas.
O municpio de Almas está localizado na Meso-Região Oriental do Tocantins e integra, dentro da mesma, Micro-Região de Dianópolis, para a formulação e implantação das politicas, programas e projetos de desenvolvimento regional a Secretaria Estadual do Planejamento e Meio Ambiente-SEPLAN, inclui o municipio dentro da area programa Região XV-Dianópolis.
Limite:
A cidade de Almas limita-se ao Norte: Ponte Alta do Tocantins, Norte Nordeste: Mateiro; Nordeste: Rio da Conceição; Leste: Porto Alegre do Tocantins; Sudeste: Dianópolis; Sul: Conceição do Tocantins; Sudoeste a Oeste: Natividade; Noroeste: Pindorama do Tocantins. Engloba os povoados de Sobradinho (45 km da sede) e Povoado Barra Nova (71 Km da sede).
Clima:
O clima presominante no municipio está dividido em duas faixas climaticas. A regionalização climatica foi realizada adotando-se o metodo de Thornthwaite, considerando os indices representativos de unidade, aridez e eficiencia (evapotranspiração potencial), derivadas diretamente da precipitaçao da temperatura dos demais elementos resultantes do balanço hidrico de Thornthwite-Mather.
Na porção de territorio que ocupa a parte leste do municipio, aproximadamente 20% da area municipal, o clima predominante é o CidA’a’ clima subumido, seco com moderada deficiencia hidrica no inverno, evapotranspiração potencial media de 1.300 mm, distrinuindo-se no verão em torno de 360 mm ao longo dos três meses consecutivos com temperaturas mais elevadas.
Na parte oeste, em aproximadamente 80% da area municipal, predomina o clima C2wA’a’ clima umido subumido, com moderada deficiencia hidrica no inverno, evapotranspiração potencial apresentada, uma variação média anual de 1.500 mm, distribuindo no verão em torno de 420 mm ao longo dos tres meses consecutivos com temperaturas mais elevadas.
Pluviosidade:
A distribuição sazonal das precipitações pluviais está bem caracterizada acusando, no ano, dois periodos: a estação chuvosa entre os meses de outubro a abril e uma estação seca nos meses de maio a setembro, a precipitação media anual varia entre 1.300 e 1.500 mm.
Relevo:
A porção setentrional do municpio possui um relevo bastante acidentado caracterizado pelas formações da Serra da Batista, a qual apresenta altitudes que variam entre 500 m aproximadamente, 938 m no ponto culminante, na parte sul do municipio o relevo apresenta feições mais onduladas com altitudes variando entre 400 m e 500 m, aproximadamente.
Hidrografia:
O municipio está relativamente servido de recursos hidricos, faz parte do Sistema Hidrografico do Rio Tocantins atraves da Bacia do Rio Manoel Alves, o Rio das Balsas serve de limite natural da divisa do norte, o Rio Manoel Alves é o limite natural em parte da divisa a leste, alem desses dois importantes rios, outros rios e ribeirões de caudais menores banham as terras municipais nos quatros cantos cardeais. Dentre eles vale citar o Rio do Peixe, o Rio do Peixinho, Ribeirão Preguiça, o Ribeirão Trairas e o Ribeirão São Pedro.
Vegetação:
A cobertura vegetal mais caracteristica do municipio é o cerrado, com predominancia de vegetação xeromorfa, a fisionomia é muito variavel, surgindo, ocasionalmente, especies arboreas de 08 a 12 metros de autura, bem proximas uma das outras com aspecto florestal, ao mesmo tempo em outras areas apresenta arvores e arvoritas de 02 a 03 metros de autura, compondo estrado bastante esparso.
Entre dois extremos, observa-se uma gama variada de organizações quanto ao porte e densidade normal, a formação apresenta fisionomia peculiar, pouco densa, sendo os individuos de tronco tortuosos, coberto por casca espessa e fendilhada, de engalhamentos baixos e retorcidos com capas assimetricas, folhas grandes e grossas, algumas coreaceas, de caules e ramos encortiçados, com ausencias de espinhos, bem como de epifitas, e lianas.
Solos e Aptidão Agricola:
Na analise de solos feita na escala 1:2.000.000 destaca-se que na parte sul do municipio, em aproximadamente 50% da area municipal predominam os solos litólicos, ao longo da parte oeste na parte setentrional as areas quartzosas tem predominancia, aparecendo porem, uma area de solos concrecionarios. É possivel que outros tipos de solos existam no municipio, porem na escala utilizada aparece somente a classe de solos predominantes.
Predominancia de áreas com declives suaves (declive igual ou inferior 95%), nos quais, na maior parte dos solos, o escoamento é lento ou medio, o declive por si só não impede ou dificulta o trabalho de qualquer tipo de maquina agricola mais usual. A erosão hidirca não favorece maiores problemas. A potencialidade do uso da terra no municipio, predomina a região fitoecologica de cerrado, areas para culturas de ciclos curtos e longos e/ou pecuaria intensiva.
O municpio de Almas está localizado na Meso-Região Oriental do Tocantins e integra, dentro da mesma, Micro-Região de Dianópolis, para a formulação e implantação das politicas, programas e projetos de desenvolvimento regional a Secretaria Estadual do Planejamento e Meio Ambiente-SEPLAN, inclui o municipio dentro da area programa Região XV-Dianópolis.
Limite:
A cidade de Almas limita-se ao Norte: Ponte Alta do Tocantins, Norte Nordeste: Mateiro; Nordeste: Rio da Conceição; Leste: Porto Alegre do Tocantins; Sudeste: Dianópolis; Sul: Conceição do Tocantins; Sudoeste a Oeste: Natividade; Noroeste: Pindorama do Tocantins. Engloba os povoados de Sobradinho (45 km da sede) e Povoado Barra Nova (71 Km da sede).
Clima:
O clima presominante no municipio está dividido em duas faixas climaticas. A regionalização climatica foi realizada adotando-se o metodo de Thornthwaite, considerando os indices representativos de unidade, aridez e eficiencia (evapotranspiração potencial), derivadas diretamente da precipitaçao da temperatura dos demais elementos resultantes do balanço hidrico de Thornthwite-Mather.
Na porção de territorio que ocupa a parte leste do municipio, aproximadamente 20% da area municipal, o clima predominante é o CidA’a’ clima subumido, seco com moderada deficiencia hidrica no inverno, evapotranspiração potencial media de 1.300 mm, distrinuindo-se no verão em torno de 360 mm ao longo dos três meses consecutivos com temperaturas mais elevadas.
Na parte oeste, em aproximadamente 80% da area municipal, predomina o clima C2wA’a’ clima umido subumido, com moderada deficiencia hidrica no inverno, evapotranspiração potencial apresentada, uma variação média anual de 1.500 mm, distribuindo no verão em torno de 420 mm ao longo dos tres meses consecutivos com temperaturas mais elevadas.
Pluviosidade:
A distribuição sazonal das precipitações pluviais está bem caracterizada acusando, no ano, dois periodos: a estação chuvosa entre os meses de outubro a abril e uma estação seca nos meses de maio a setembro, a precipitação media anual varia entre 1.300 e 1.500 mm.
Relevo:
A porção setentrional do municpio possui um relevo bastante acidentado caracterizado pelas formações da Serra da Batista, a qual apresenta altitudes que variam entre 500 m aproximadamente, 938 m no ponto culminante, na parte sul do municipio o relevo apresenta feições mais onduladas com altitudes variando entre 400 m e 500 m, aproximadamente.
Hidrografia:
O municipio está relativamente servido de recursos hidricos, faz parte do Sistema Hidrografico do Rio Tocantins atraves da Bacia do Rio Manoel Alves, o Rio das Balsas serve de limite natural da divisa do norte, o Rio Manoel Alves é o limite natural em parte da divisa a leste, alem desses dois importantes rios, outros rios e ribeirões de caudais menores banham as terras municipais nos quatros cantos cardeais. Dentre eles vale citar o Rio do Peixe, o Rio do Peixinho, Ribeirão Preguiça, o Ribeirão Trairas e o Ribeirão São Pedro.
Vegetação:
A cobertura vegetal mais caracteristica do municipio é o cerrado, com predominancia de vegetação xeromorfa, a fisionomia é muito variavel, surgindo, ocasionalmente, especies arboreas de 08 a 12 metros de autura, bem proximas uma das outras com aspecto florestal, ao mesmo tempo em outras areas apresenta arvores e arvoritas de 02 a 03 metros de autura, compondo estrado bastante esparso.
Entre dois extremos, observa-se uma gama variada de organizações quanto ao porte e densidade normal, a formação apresenta fisionomia peculiar, pouco densa, sendo os individuos de tronco tortuosos, coberto por casca espessa e fendilhada, de engalhamentos baixos e retorcidos com capas assimetricas, folhas grandes e grossas, algumas coreaceas, de caules e ramos encortiçados, com ausencias de espinhos, bem como de epifitas, e lianas.
Solos e Aptidão Agricola:
Na analise de solos feita na escala 1:2.000.000 destaca-se que na parte sul do municipio, em aproximadamente 50% da area municipal predominam os solos litólicos, ao longo da parte oeste na parte setentrional as areas quartzosas tem predominancia, aparecendo porem, uma area de solos concrecionarios. É possivel que outros tipos de solos existam no municipio, porem na escala utilizada aparece somente a classe de solos predominantes.
Predominancia de áreas com declives suaves (declive igual ou inferior 95%), nos quais, na maior parte dos solos, o escoamento é lento ou medio, o declive por si só não impede ou dificulta o trabalho de qualquer tipo de maquina agricola mais usual. A erosão hidirca não favorece maiores problemas. A potencialidade do uso da terra no municipio, predomina a região fitoecologica de cerrado, areas para culturas de ciclos curtos e longos e/ou pecuaria intensiva.
População e eleitorado
A população oficial da Cidade de Almas-TO, segundo senso populacional realizado e divulgado este ano é de 7.488 habitantes, ficando bem abeixo da estimativa de 2006 que era de 9.082 habitantes.
A quantidade de eleitores do nosso municipio é de 5.082, fonte TRE - Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Tocantins, o municipio pertence a 19ª Zona Elitoral, com sede em Natividade-TO.
A quantidade de eleitores do nosso municipio é de 5.082, fonte TRE - Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Tocantins, o municipio pertence a 19ª Zona Elitoral, com sede em Natividade-TO.
Projeto Tamborá
O Projeto TAMBORÁ surgiu em 1994, visando conciliar atividades econômicas com a preservação ambiental. Anteriormente, as atividades desempenhadas localmente, eram quase que 100% dependentes de queimadas e pesca predatória e a quantidade e variedade de peixes nos rios da região era mínima. Foi justamente visando reverter este quadro que surgiu o Projeto TAMBORÁ, que desde seu início participa ativamente do crescimento sócio-econômico de sua região.
O Projeto Tamborá surgiu em 1994, com a elaboração do projeto de piscicultura nas Fazendas TAMBORÁ, após extensos estudos realizados por Biólogos. Tais estudos constataram que as condições da região eram próprias para a atividade, devido a seu clima e a qualidade excepcional de suas águas.
Apos muito estudo, planejamento e trabalho duro , chegou-se ao formato atual, com técnicas desenvolvidas exclusivamente para a obtenção de produtos de altíssima qualidade e extremamente saborosos. As Fazendas Tamborá possuem hoje uma área de 500 hectares de espelho d'água produtivas, com uma grande capacidade de expansão.
A produção atual está em torno de 200 toneladas / mês, o que torna o Projeto Tamborá um dos maiores pólos de piscicultura da América do Sul.
Visando também o mercado externo, A Tamborá está em processo de implantação do programa HACCP, conhecido no Brasil como APPCC (análises de perigos e pontos críticos de controle).
Outros passos a serem dados são a filetagem do tambaqui / tambacu visando a comercialização de filets e costelinhas, que deverão ser disponibilizados ao consumidor ate o final de 2004. A produção de cortes condimentados, como filets, empanados e hambúrgueres, e o aumento da capacidade de produção são as metas para o ano de 2005.
Participação em Eventos
A Tamborá participou em maio da Seafood, em Bruxelas, uma das maiores feiras de pescados do mundo. Os produtos Tamborá foram expostos no stand da SEAP - Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca. A Tamborá também participou da Seafood em São Paulo - SP. A Tamborá esteve presente na ABRAS de 13 a 16 de setembro, no stand da SEAP e também no stand do Governo do Estado do Tocantins. A Tamborá Apoiou a segunda semana do peixe, de 20 a 26 de setembro, onde realizou diversas promoções, visando a divulgação e incentivos para o aumento de consumo de peixes no Brasil.
Programa de Qualidade
A Tamborá mantem um rigoroso programa de controle de qualidade, garantindo um excelente produto a seus consumidores. Além disso, a os produtos Tamborá são fiscalizados pelo Serviço de Inspeção Federal do Ministério da Agricultura - SIF, sendo registrados sob o número SIF 2882.
A Tamborá busca constantemente estar a frente em assuntos como saúde e bem estar de nossos consumidores, investindo cada vez mais no aperfeiçoamento de técnicas que levem a produtos cada vez mais saudáveis e saborosos. A Tamborá possui frota própria de caminhões frigoríficos para o escoamento de sua produção, garantindo a alta qualidade de seus produtos desde a origem ao ponto de venda.
Ecologia
A Tamborá mantém um programa ecológico pioneiro. Seus lagos são especialmente adaptados à piscicultura, utilizando água das chuvas, não comprometendo os recursos hídricos da região. A pureza dos lagos é obtida através de técnicas naturais e há um intenso controle biológico, de modo a manter o bom desenvolvimento e a perfeita saúde dos animais. Desde seu início, a Tamborá utiliza alevinos rigorosamente selecionados, frutos da parceria mantida junto a Agropecuária São Paulo, que vem se destacando pelo pioneirismo e altíssima qualidade de seus produtos, com matrizes especialmente desenvolvidas para a obtenção dos melhores resultados.
O Projeto Tamborá surgiu em 1994, com a elaboração do projeto de piscicultura nas Fazendas TAMBORÁ, após extensos estudos realizados por Biólogos. Tais estudos constataram que as condições da região eram próprias para a atividade, devido a seu clima e a qualidade excepcional de suas águas.
Apos muito estudo, planejamento e trabalho duro , chegou-se ao formato atual, com técnicas desenvolvidas exclusivamente para a obtenção de produtos de altíssima qualidade e extremamente saborosos. As Fazendas Tamborá possuem hoje uma área de 500 hectares de espelho d'água produtivas, com uma grande capacidade de expansão.
A produção atual está em torno de 200 toneladas / mês, o que torna o Projeto Tamborá um dos maiores pólos de piscicultura da América do Sul.
Visando também o mercado externo, A Tamborá está em processo de implantação do programa HACCP, conhecido no Brasil como APPCC (análises de perigos e pontos críticos de controle).
Outros passos a serem dados são a filetagem do tambaqui / tambacu visando a comercialização de filets e costelinhas, que deverão ser disponibilizados ao consumidor ate o final de 2004. A produção de cortes condimentados, como filets, empanados e hambúrgueres, e o aumento da capacidade de produção são as metas para o ano de 2005.
Participação em Eventos
A Tamborá participou em maio da Seafood, em Bruxelas, uma das maiores feiras de pescados do mundo. Os produtos Tamborá foram expostos no stand da SEAP - Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca. A Tamborá também participou da Seafood em São Paulo - SP. A Tamborá esteve presente na ABRAS de 13 a 16 de setembro, no stand da SEAP e também no stand do Governo do Estado do Tocantins. A Tamborá Apoiou a segunda semana do peixe, de 20 a 26 de setembro, onde realizou diversas promoções, visando a divulgação e incentivos para o aumento de consumo de peixes no Brasil.
Programa de Qualidade
A Tamborá mantem um rigoroso programa de controle de qualidade, garantindo um excelente produto a seus consumidores. Além disso, a os produtos Tamborá são fiscalizados pelo Serviço de Inspeção Federal do Ministério da Agricultura - SIF, sendo registrados sob o número SIF 2882.
A Tamborá busca constantemente estar a frente em assuntos como saúde e bem estar de nossos consumidores, investindo cada vez mais no aperfeiçoamento de técnicas que levem a produtos cada vez mais saudáveis e saborosos. A Tamborá possui frota própria de caminhões frigoríficos para o escoamento de sua produção, garantindo a alta qualidade de seus produtos desde a origem ao ponto de venda.
Ecologia
A Tamborá mantém um programa ecológico pioneiro. Seus lagos são especialmente adaptados à piscicultura, utilizando água das chuvas, não comprometendo os recursos hídricos da região. A pureza dos lagos é obtida através de técnicas naturais e há um intenso controle biológico, de modo a manter o bom desenvolvimento e a perfeita saúde dos animais. Desde seu início, a Tamborá utiliza alevinos rigorosamente selecionados, frutos da parceria mantida junto a Agropecuária São Paulo, que vem se destacando pelo pioneirismo e altíssima qualidade de seus produtos, com matrizes especialmente desenvolvidas para a obtenção dos melhores resultados.
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